Muitos recrutadores e selecionadores se deixam levar pela história do "tempo de casa" quando avaliam um candidato. Assim, para alguns recrutadores, quanto mais tempo o profissional esteve em uma empresa, mais estável ele é.
Aqui na Tegon Consultoria nós adotamos um padrão diferenciado. Procuramos entender qual era a missão do empregado naquela empresa e se a missão foi cumprida ou não. Se essa missão foi cumprida, o tempo que ele passou naquele emprego não é assim tão relevante. É claro que essas ponderações exigem olhar apurado e não apenas aquela avaliação mecânica associada a uma análise de tempo de casa. Note que um profissional que passou muito tempo em uma empresa, no mesmo cargo, pode ter um perfil para lá de estável, já no território da acomodação, o que nunca é positivo.
Como dizemos aqui na Tegon Consultoria, se recrutamento e seleção fosse uma atividade mecânica, já estaria automatizada há tempos. Embora seja positivo usar ferramentas tecnológicas na seleção, esse processo nunca vai dispensar o olhar acurado de um recrutador que busca aprofundar sua análise para além da obviedade dos números.
Adorei sua facilidade de expressão !
ResponderExcluir